Israel Sofre Ataque Surpresa com Mais de 5 Mil Bombas e Enfrenta Prisões em Massa de Militares
Israel foi abalado por um ataque devastador do grupo armado Hamas, que lançou mais de 5 mil bombas em um ataque surpresa, resultando em uma terrível perda de vidas e um número significativo de militares israelenses mantidos como reféns pelo grupo extremista. A ação do Hamas, considerada uma das maiores incursões em anos, deixou um rastro de destruição que Israel agora enfrenta com choque e preocupação.
O governo de Israel declarou que "soldados foram mortos" durante os ataques intensivos realizados pelo Hamas, que ocorreram na manhã de sábado. Além disso, as autoridades israelenses confirmaram que outros militares estão atualmente em cativeiro nas mãos do grupo armado na Faixa de Gaza. O vice-chefe do Hamas, Saleh al-Arouri, revelou à Al Jazeera que o grupo mantém um grande número de prisioneiros israelenses, incluindo altos funcionários.
Essa revelação chocante aumenta as preocupações sobre a situação dos reféns e o que pode ocorrer em seguida. Um porta-voz militar israelense não hesitou em acusar o Hamas de "cometer um crime de guerra" ao sequestrar israelenses e mantê-los em Gaza. Essa ação drástica levanta sérias questões sobre o destino e a segurança dos reféns israelenses.
O Exército de Israel relatou que o Hamas também está mantendo civis e soldados em Gaza, marcando uma "grande escalada nos combates". No entanto, as autoridades militares não divulgaram informações detalhadas sobre quantos israelenses estão em cativeiro. Os ataques do Hamas surpreenderam Israel e são considerados um dos maiores sofridos pelo país em anos, com a maior parte dos ataques ocorrendo na região sul de Israel. Milhares de foguetes foram lançados, e os militares israelenses relataram que "vários terroristas infiltraram-se no território israelense a partir da Faixa de Gaza".
O grupo Hamas reivindicou a responsabilidade pelo ataque e afirmou que este é o início de uma grande operação para a retomada do território. Infelizmente, os ataques resultaram em uma perda significativa de vidas, com pelo menos 298 pessoas mortas, incluindo 100 em Israel e 198 na Faixa de Gaza, devido à retaliação israelense. Além disso, milhares de pessoas ficaram feridas, agravando ainda mais a tragédia. Em resposta a esses ataques, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que o país está em estado de guerra.
Ele lançou a operação "Espadas de Ferro" e convocou uma reunião de emergência com autoridades de segurança. Israel também mobilizou uma grande quantidade de reservistas para enfrentar essa crise sem precedentes. A situação atual é tensa, e o mundo observa com apreensão os desdobramentos desta situação extremamente grave no Oriente Médio.
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